A estudante Audineide Ligia Pereira, de 26 anos, que foi agredida por policiais em Maceió, procurou a Comissão de Direitos Humanos da Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de Alagoas para denunciar os envolvidos. De acordo com a estudante, dois policiais - em um carro descaracterizado e não estavam fardados - se identificaram como policiais e a agrediram. "Eles apertaram meu braço e tentaram me algemar. Eu dizia que era estudante da Ufal e eles debochavam me pedindo para ler algo para eles", revelou Audineide, acrescentando que os homens só pararam de agredi-la quando um segurança da Universidade chegou ao local.
"Na mesma hora chegou um outro homem em uma moto dizendo que a traficante já tinha sido presa. Eles não pediram desculpas e ainda saíram rindo", relatou a estudante à OAB alagoana. Orientada pela entidade e juntamente com o presidente da Comissão da OAB-AL, Gilberto Irineu, Audineide e seus familiares foram à Corregedoria da Polícia Militar, onde formularam denúncia e solicitaram a instauração de inquérito para punir os envolvidos.
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