O relator do projeto de lei da reforma política na Comissão de Finanças e Tributação, deputado Pepe Vargas (PT-RS), afirmou após reunião fechada com empresários na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), que será mantido na proposta, que deve ser votada ainda esta semana, o financiamento público de campanha. Ele argumentou que a medida vai reduzir a possibilidade do abuso de poder econômico e garantir a autonomia dos eleitos em relação aos legítimos interesses econômicos existentes na sociedade.
Quanto ao voto em lista fechada, o deputado prevê dificuldades em sua aprovação. Segundo Pepe Vargas, então será preciso focar na idéia de uma lista flexível. “Seria uma lista mista, na qual 50%dos eleitos de um determinado partido seriam eleitos seguindo a ordem da lista e os outros 50% entre os mais votados dessa lista”. Vargas defende ainda que o primeiro voto do eleitor teria que ser obrigatoriamente na lista, ou seja, no deputado escolhido pelo partido. Só então teria o eleitor a opção de destacar algum nome dessa lista para o voto nominal.
Vargas esclareceu que a participação das mulheres também vem sendo debatida na reforma política. De acordo com ele, a legislação garante que as listas elaboradas pelos partidos tenham pelo menos 30% de candidatos do sexo feminino, com o objetivo de ter um número mínimo de mulheres disputando as eleições.
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