Para evitar novas fraudes e o desvio de verbas de pesquisa para outros fins, o ministro Fernando Haddad (Educação) assinará hoje portaria com regras mais rígidas para o uso de recursos públicos pelas fundações universitárias.
A direção das fundações terá de ser integrada por 1/3 de professores da universidade; projetos de pesquisa deverão ser aprovados por 2/3 dos professores que integram a direção "para evitar que as fundações sejam usadas como fachada"; e as contas das fundações serão fiscalizadas pelos conselhos superiores das universidades.
Haddad criticou o Congresso, que ainda não apreciou a reforma universitária. "Nem sequer uma comissão foi designada para analisar o projeto. A coisa patina. Antecipei medidas no limite do que pode fazer o Executivo."
Segundo o secretário de educação superior, Ronaldo Mota, só as fundações que obedecerem às novas regras serão cadastradas para receber recursos.
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