O governo vai botar um freio nas despesas com benefícios pagos aos servidores, que, somente em 2013, vão custar mais de R$ 14,7 bilhões aos cofres públicos. Na avaliação da equipe econômica, não há mais como os gastos com assistência médica, auxílio-creche, auxílio-alimentação e exames periódicos subirem na velocidade dos últimos anos, de mais de 20% acima da inflação. A meta é limitar os valores, sobretudo os mais elevados, pagos pelo Legislativo e o Judiciário, por meio da proposta de Orçamento do ano que vem, que está em tramitação no Congresso, e diminuir as diferenças. No caso do auxílio-alimentação, por exemplo, os funcionários da Câmara e do Senado recebem R$ 741 por mês, os dos tribunais, R$ 710, e os do Executivo, R$ 259 (veja quadro).
A decisão do governo é criticada pelos servidores. "Quando o Executivo olha o Orçamento e quer apertar o cinto, o primeiro pensamento é cortar os benefícios que temos, fazendo uma comparação absurda com os que estão no teto, sem se incomodar com as nossas perdas", reclama Ana Paula Cusinato, diretora do Sindicato dos Servidores da Justiça (Sindjus). Desde 2011, garante ela, a categoria não teve reajuste no auxílio-alimentação. "Nossa assessoria jurídica está analisando a legalidade do bloqueio. Vamos questionar isso juridicamente", avisa.
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