Brasília - O desembargador federal, José Eduardo Carreira Alvim, denunciado pelo Ministério Público Federal por formação de quadrilha e corrupção passiva, deixa o prédio da Superintendência da Policia Federal, em Brasília, onde permaneceu preso sete dias (Foto: Fabio Pozzebom/ABr) |
Carolina Pimentel e Daniel Merli
Repórteres da Agência Brasil
Brasília - O inquérito da Operação Furacão, na Polícia Federal, foi dividido em dois, segundo nota do Ministério Público Federal (MPF). Um para os quatro suspeitos que têm foro privilegiado e outro para os 21 que não têm. No inquérito criado para os suspeitos com foro privilegiado, foi incluído um quinto nome, o do ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Paulo Medina, como suspeito por formação de quadrilha, corrupção passiva e prevaricação – que é quando um funcionário público deixa de cumprir sua função para garantir interesse pessoal.
Os outros quatro suspeitos são os desembargadores federais José Ricardo de Siqueira Regueira e José Eduardo Carreira Alvim, do Tribunal Regional Federal (TRF) da 2ª Região, o desembargador Ernesto da Luz Pinto Dória, do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, e também o procurador-Regional da República João Sérgio Leal Pereira.
O ministro do STJ e os quatro suspeitos que estavam detidos tiveram sua prisão preventiva rejeitada por Cézar Peluso, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), responsável pelo caso. Apenas o desembargador Dória permanece detido, mas não pelas acusações feitas na Operação Furacão. Durante sua detenção, a Polícia Federal descobriu que ele possuía três armas sem registro, segundo seu advogado, Cleber Lopes.
Já os outros 21 suspeitos vão ser investigados por outro inquérito, segundo nota do MPF. A prisão preventiva desses suspeitos foi aceita, segundo a nota, pela 6ª Vara Federal do Rio de Janeiro.
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