Um juiz chileno determinou que o ex-presidente peruano Alberto Fujimori não deverá ser extraditado para o Peru.
Fujimori, que cumpre prisão domiciliar no Chile, foi acusado de violações dos direitos humanos e corrupção por promotores peruanos - acusações que ele nega.
A decisão do juiz ainda está aberta a recurso. O caso de Fujimori agora passará para a Suprema Corte chilena, que terá a decisão final.
Fujimori, filho de imigrantes japoneses, governou o Peru entre 1990 e 2000.
Ele renunciou e fugiu do Peru em 2000, em meio ao escândalo de corrupção protagonizado pelo seu ex-assessor de inteligência e braço direito, Vladimiro Montesinos.
No Japão
Fujimori, que também é cidadão japonês, passou cinco anos no Japão.
O governo japonês rejeitou várias vezes os pedidos do governo peruano para a extradição de Fujimori, que é acusado de dirigir esquadrões da morte, escutas telefônicas ilegais e corrupção.
Em 2005, ele chegou de surpresa ao Chile com intenção de organizar uma campanha que o conduzisse novamente ao poder no Peru.
Mas poucas horas depois de seu desembarque Fujimori foi detido pela polícia.
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