O secretário-geral do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Alvaro Ciarlini, classificou como alarmante a quantidade de presos que já cumpriram pena e deveriam estar em liberdade. "É um número altíssimo", afirmou. São mais de 126 mil presos que já deveriam ter saído das penitenciárias, conforme estatísticas do Conselho.
Para combater o problema, o CNJ instituiu duas linhas de ações dentro do projeto "Começar de Novo". A primeira delas foi a realização de mutirões carcerários iniciados no ano passado nos Estados do Rio de Janeiro, Maranhão, Piauí e Pará - todas com o apoio da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). A outra está relacionada ao processo de automação das Varas de Execução Penal.
Além dessas ações, o "Começar de Novo" também atua na reinserção dos presos no mercado de trabalho. Por meio de parcerias firmadas com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) estão sendo oferecidos cursos para profissionalização dos detentos.
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