O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante, pediu, nesta segunda-feira (21), ao presidente da seccional de São Paulo, Marcos da Costa, que a entidade ingresse com representação criminal contra o ex-juiz federal João Carlos da Rocha Mattos por ele ter afirmado, no último domingo (20), em entrevistas ao jornal O Estado de S. Paulo, que está exercendo a advocacia apesar de não ter permissão. O ex-magistrado foi condenado por formação de quadrilha na Operação Anaconda da Polícia Federal (deflagrada em 2003), cumpriu sete anos de prisão e foi aposentado compulsoriamente. Para Ophir, as declarações são provas irrefutáveis da prática irregular da profissão. O presidente da Ordem considera a atitude um deboche. "Esse reconhecimento é um escárnio, uma agressão à sociedade, sobretudo vindo de um juiz que foi condenado e acabou afastado de sua classe pelo cometimento de crimes", afirmou. Marcos confirmou que irá entrar com a representação para que sejam tomadas as devidas providências com relação a Rocha Mattos e os advogados que supostamente encobrem a prática do ex-juíz.
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