A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado aprovou ontem à noite a cassação do mandato do senador Delcídio do Amaral (ex-PT-MS). A decisão final sobre o futuro político do ex-líder do governo será tomada hoje, em votação no plenário da Casa, às 17h. Ontem, Delcídio voltou ao parlamento pela primeira vez desde que foi solto, para apresentar a defesa e pediu desculpas.
Após a fala do senador durante reunião da CCJ à tarde, o colegiado decidiu adiar a votação do relatório, atendendo a um pedido de Delcídio para que fosse acrescido ao processo um documento novo da Procuradoria-Geral da República (PGR). Mais tarde, o presidente do Senado, Renan Calheiros, porém, disse que a ação não poderia ser alvo de postergações, como na Câmara. "Pela antecedência do fato, eu terei muita dificuldade de marcar a admissibildade do impeachment depois da cassação", disse Renan, ao comentar que o processo no Conselho de Ética começou antes dos trabalhos sobre o impedimento da presidente Dilma Rousseff na Comissão Especial do Senado.
Depois do apelo do peemedebista no plenário, à noite, o presidente da CCJ, José Maranhão (PMDB-PB), informou que o documento ao qual Delcídio se referiu está sob sigilo de Justiça e, então, não poderia ser juntado ao parecer do senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES). Dessa forma, os senadores aprovaram urgência no processo.
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