O presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República, Nicolao Dino de Castro e Costa Neto, disse - durante audiência pública da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) que debate o crescimento da violência urbana - que não há capacidade de ressocialização nas penitenciárias brasileiras. Por esse motivo, argumentou, não seria esse ambiente ideal para colocar os jovens infratores. Para Nicolao, desde que haja políticas públicas voltadas para o setor, é possível, com o auxílio da Psicologia, recuperar crianças e adolescentes que entraram para a criminalidade. Ressalvou que a solução, portanto, não é simplesmente encarcerar esses jovens.
Nicolao disse também que é preciso saber quais são as causas que impulsionam crianças e adolescentes para a criminalidade, citando pessoas que vivem em favelas, situações de violência, tráfico de drogas e criminalidade, ingredientes que, segundo ele, são elementos que ajudam a formar um sociopata.
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