O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do Rio de Janeiro, Wadih Damos, criticou o tratamento diferenciado a suspeitos de envolvimento em jogos ilícitos. Em nota à imprensa ontem (21), o Ministério Público Federal anunciou que o inquérito da Operação Furacão foi dividido em dois, um para os suspeitos com foro privilegiado e outro para os presos comuns. Os suspeitos com foro privilegiado tiveram sua prisão preventiva suspensa pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Cezar Peluso. Já os 21 suspeitos sem foro privilegiado continuam presos por decisão da 6ª Vara Federal do Rio de Janeiro.
“Se é para prender alguns, que prendam todos. Se é para soltar, que soltem todos”, criticou Damos, em nota da OAB. Para o presidente da OAB do Rio de Janeiro, a decisão de Peluso “possibilitou uma distorção e criou uma situação complicada”.
No final da tarde de ontem (21), deixaram a carceragem da Superintendência da Polícia Federal, em Brasília, os desembargadores federais José Ricardo de Siqueira Regueira e José Eduardo Carreira Alvim e o procurador-Regional da República João Sérgio Leal Pereira. A Operação Furacão investiga esquema de funcionamento de jogos ilegais. Apenas o desembargador Ernesto da Luz Pinto Dória, do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, permanece preso na Polícia Federal, porque foram encontradas com ele três armas sem registro.
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